Olá, leitores pensativos,
Para nós, que amamos mergulhar em livros, ter a chance de conhecer o autor por trás das páginas é sempre uma experiência única. E hoje, temos o prazer de receber aqui no Blog Pense Repense uma voz que sabe bem como criar universos cheios de segredos e reviravoltas: a Escritora Aline N..
Conhecida por sua escrita envolvente, Aline nos transporta para o mundo do suspense e mistério em sua aclamada trilogia "Mentes Silenciosas", incluindo o seu mais recente lançamento, "Faces da Mentira".
Nesta entrevista exclusiva, vamos além das páginas de seus livros para entender suas inspirações, seu processo criativo e como ela concilia a vida de mãe, blogueira e escritora. Se você quer saber como nascem as melhores tramas de suspense, continue lendo!
Sinopse Trilogia Mentes Silenciosas
Perguntas Pessoais
[Blog Pense Repense] Você gerencia três blogs em nichos tão diferentes: idiomas, suspense e reviews. Como essas paixões, à primeira vista tão distintas, se conectam e alimentam sua criatividade em seu dia a dia?
[Aline N.] Começar a escrever no meu blog de inglês, há dois anos, foi o início da minha jornada como escritora. No começo, eu só queria compartilhar conteúdos dos quais sentia falta quando estudava inglês, mas quando percebi, já estava completamente imersa nesse universo. E assim descobri que gostava de escrever tanto quanto sempre gostei de ler.
A transição dos blogs de idiomas para o de suspense foi natural: assim que comecei a escrever meu livro, soube que precisaria de um espaço para falar sobre ele e sobre o processo criativo.
O blog de reviews é um projeto novo, está bem no início e, é mais curiosidade mesmo, que inclusive, devido à quantidade de coisas que tenho que fazer, resolvi deixar ele na geladeira por um tempinho (risos). Então, os principais e mais importantes para mim são os de idiomas e o de suspense, onde compartilho meus trabalhos e conteúdos relacionados a escrita e publicação.
[Blog Pense Repense] Sua lista de filmes favoritos é majoritariamente de suspense e terror. Quais elementos de atmosfera ou de enredo dessas produções você sente que mais influenciam a forma como você constrói a tensão e o mistério em seus próprios livros?
[Aline N.] Nos filmes de suspense e terror o que me chama atenção é a tensão, aquele silêncio que nos deixa inquietos, os cenários sombrios, o jeito como pequenos detalhes vão aumentando a atmosfera tensa em volta da trama, os sons estranhos que não sabemos de onde vem. Eu também gosto muito quando a história prende a atenção pelo mistério, mais do que pelo susto em si.
Acho que ter essas sensações acabam influenciando muito a minha escrita: tento criar cenas onde o leitor sente que algo está prestes a acontecer, mesmo que ainda não saiba o quê. Para mim, a verdadeira força do suspense está em manter a expectativa até o último instante, aquela dúvida “como isso vai acabar?".
[Blog Pense Repense] Como a experiência de ser mãe e ter uma vida familiar se equilibra com o universo de suspense e mistério que você cria em seus livros? Essa dualidade, de alguma forma, inspira sua escrita?
[Aline N.] Acho que uma coisa complementa a outra. A vida familiar me mantém com os pés no chão, e escrever suspense é o meu jeito de lidar com o que vai além do controle.
[Blog Pense Repense] Você compartilha sua jornada como escritora no blog "Suspense em Palavras". Qual foi o maior obstáculo ou a lição mais importante que você aprendeu desde que começou a escrever até o lançamento de "O Lago da Morte"?
[Aline N.] Não sei se isso se qualifica como obstáculo, mas para mim, começar o livro "O Lago da Morte" foi um mix gigante de emoções, sendo o medo e o receio os mais fortes. Quando eu comecei era apenas algo para mim, eu queria ver se era capaz, até onde eu ia. A publicação jamais passou pela minha cabeça na época.
E o que aprendi foi: desistir não é uma opção, apenas uma voz chata que só vai nos incomodar se permitirmos, e eu, obviamente, não permiti que ela tivesse vez nas minhas decisões.
[Blog Pense Repense] Com três blogs e a experiência de já ter lançado um livro, quais são os seus próximos grandes objetivos? Você planeja focar em um projeto específico ou continuar explorando esses diferentes caminhos?
[Aline N.] Acho que no momento eu já tenho projetos o suficiente na minha vida (risos) e o que eu preciso fazer é organizar e dar conta de todos eles. Eu estudo inglês há 4 anos, romeno há 2 anos e pretendo aprender italiano, francês, japonês e coreano, esse é um dos meus objetivos, me tornar poliglota.
Sobre Literatura
[Blog Pense Repense] Selecione um livro (ou autor) que marcou a sua jornada como leitor. Qual foi a obra, e como ela mudou a sua forma de ver a vida ou de se relacionar com a leitura?
[Aline N.] O autor Blake Pierce. Seus livros foram os primeiros de mistério que eu li. Na época eu não tinha essa de gênero literário, lia pouco, mas lia de tudo. Mas após ler alguns livros desse autor, passei a gostar de tramas intrigantes e misteriosas, com aquele suspense que prende. Foi a partir daí que passei a buscar mais e mais esse estilo de leitura.
[Blog Pense Repense] No seu processo de escrita, qual é a parte mais prazerosa e qual é a mais desafiadora: a criação de novos personagens, a elaboração da trama ou o ato de sentar e escrever a história?
[Aline N.] Pergunta difícil… até porque todas as opções são prazerosas para mim. Sentar e escrever é incrível, principalmente quando já tenho a cena desenvolvida na minha cabeça, só sentar e escrever, é ótimo. Elaborar a trama é algo que me deixa com aquela sensação de poder, sabe. "Eu serei a responsável por tudo", "Eu decidirei o destino de cada um dos personagens", "Eu direi como acaba", e isso é incrível, eu adoro essa parte (risos).
Já a criação de personagens é um processo à parte, né? Ao mesmo tempo que eu gosto… é difícil. Na trilogia, eu tive que acrescentar personagens no volume 2, e foi complicado no início dar uma identidade a eles, algo que não os deixasse igual os outros personagens da história, o que é muito frustrante na minha opinião, uma história onde se tem vários personagens, e todos parecem iguais, falam igual, se comportam igual, eu não gosto disso.
Por exemplo… criar um personagem frio, com complexo de superioridade, ganancioso, louco por controle e, ao mesmo tempo, sarcástico e debochado, foi difícil… assim como um personagem submisso, que aceita ordens sem questionar, segue o chefe sem hesitar, abaixa a cabeça para todos, mas ainda assim, é carinhoso, afetuoso, sincero…
Como eu disse é difícil… mas eu adoro também (risos). São esses momentos prazerosos que me prendem e me fazem querer avançar mais e mais.
[Blog Pense Repense] Em sua opinião, qual é o papel do gênero de suspense e mistério na literatura atual? O que você acredita que essa categoria tem de especial para prender a atenção de tantas pessoas?
[Aline N.] Eu acho que o suspense tem o poder de despertar a curiosidade que todo mundo tem. É aquele tipo de história que faz a gente pensar “só mais um capítulo” e quando vê, já terminou o livro. Ele nos faz sentir, pensar e imaginar, e talvez seja isso o mais especial: o suspense faz o leitor viver a história, não só ler.
As pessoas gostam de tentar entender o que está por trás das coisas, de montar o quebra-cabeça junto com o autor. Esse gênero envolve, instiga e desperta emoções que nem sempre aparecem em outros tipos de leitura e é isso que o torna tão especial.
Quando eu estou lendo uma boa história, e por algum motivo eu tenho que parar para fazer outra coisa, eu continuo pensando na história, no que eu acabei de ler… por que tal coisa está acontecendo? Ou, o que vai acontecer agora?
Essas perguntas permanecem na minha mente e é isso que me prende a esse gênero. Assim como muitas outras pessoas, que também se veem atraídas pelo mesmo sentimento, mesma curiosidade.
[Aline N.] Eu não tenho um único personagem literário com o qual me identifique profundamente ou que tenha me inspirado de maneira pessoal. Para mim, o que realmente me atrai em personagens são suas complexidades e as jornadas que eles percorrem. Eu me interesso por personagens que não são perfeitos, que têm falhas, medos e dilemas reais.
O que me inspira são os personagens que mudam, crescem e aprendem com suas experiências. Eu me vejo mais na ideia de que todos os personagens têm algo a ensinar, mesmo os que tomam decisões erradas ou os que falham. A maneira como eles enfrentam suas dificuldades e buscam um propósito é algo que me move e me inspira em muitos aspectos da minha escrita.
Eu até poderia citar Sherlock Holmes, por exemplo, ele é um personagem incrível e intrigante. A forma como ele resolve tudo, fazendo aquilo parecer tão simples, tão fácil, é algo que me chama muito a atenção. Saindo dos livros, tem o personagem de um jogo de videogame (sim, sei que não tem nada a ver com o tema… risos) que para mim, é o personagem mais bem desenvolvido que eu já vi, que é o Arthur Morgam de Red Dead Redemption. Sou viciada nesse jogo, e esse personagem é uma inspiração e um exemplo, que inspirou minha vontade de contar o lado dos “vilões”. Bem, não é um personagem de um livro, mas, acho que vale (risos).
[Blog Pense Repense] Em uma era de tecnologia e mídias sociais, qual você acredita ser o papel e a importância do livro na vida das pessoas hoje? Você tem preferência por livros físicos ou digitais?
[Aline N.] Acho que os livros ainda são um refúgio, sabe? A gente vive conectado o tempo todo, e ler é uma das poucas coisas que realmente nos desconectam do mundo lá fora. Eu adoro o livro físico, gosto de folhear, marcar páginas, sentir o papel… mas confesso que o digital facilita muito o dia a dia, e ultimamente tenho lido mais digital.
Mas, o importante é continuar lendo, não importa o formato, desde que possamos nos desconectar do mundo e viajar através das palavras, rumo a lugares desconhecidos, inimagináveis e inacessíveis… já estamos no lucro :)
Sobre livros
[Blog Pense Repense] Qual foi o último livro que te fez sentir uma emoção forte, seja rir, chorar ou se sentir de forma inesperada? O que tornou essa história tão impactante para você?
[Aline N.] Vou ser bem sincera, nos últimos 4 anos, eu tinha parado de ler… problemas pessoais. Então, eu sinto que tudo que li antes ficou como um borrão, eu me lembro, mas, não quanto eu gostaria. Desde o ano passado eu voltei a ler mais, digamos assim, é como se eu tivesse começado de novo. Mas infelizmente, até agora, não li nada que me impactasse de verdade.
O único que posso dizer que fiquei pensativa após terminar, foi o conto "A Porta no Muro", de H. G. Wells. É um conto curto, é até um pouquinho confuso à primeira vista, mas quando parei para pensar no que eu li, o que o autor quis passar, foi muito intrigante. Eu gostei e refleti muito a respeito, recomendo por sinal.
[Aline N.] Sherlock Holmes, com certeza. Eu perguntaria como é ver enigmas, quebra-cabeça em tudo que olha. Seja um simples copo com água, ou a forma de alguém se vestir… é tudo um enigma, um mistério a ser resolvido… como ele lida com isso? Sempre me pergunto isso, e acho que deve ser desafiador 😁
[Blog Pense Repense] Qual a sua forma favorita de descobrir um novo livro? Você confia mais em indicações de amigos, em listas de best-sellers ou em algo totalmente diferente?
[Aline N.] Eu vejo uma capa que me chama a atenção, uma sinopse que deixa curiosa… e pronto, já desperta em mim o desejo de saber mais a respeito daquela obra :)
A verdade é que, eu não sou do tipo que vai por tendência ou opinião, respeito quem gosta disso e tal, mas eu não sou assim. Os últimos dois bestsellers que li, bem avaliados por sinal, me decepcionaram, então…
[Blog Pense Repense] Você prefere mergulhar em um livro e lê-lo do começo ao fim em um fôlego só, ou gosta de ler vários ao mesmo tempo? Qual é o seu ritual de leitura ideal?
[Aline N.] Isso vai depender muito do quanto o livro me prende. Eu já cheguei a ficar com 4 livros para ler, pois não me prendia, dava aquele tédio, e para passar eu tentava ler outro. Mas se me prender, eu não paro até terminar.
[Blog Pense Repense] Se você pudesse recomendar um único livro para qualquer pessoa, qual seria e por que essa obra é tão especial para você?
[Aline N.] Eu citei acima o conto "A Porta no Muro", de H. G. Wells, e vou recomendar ele agora, pois a reflexão que ele passa me pegou muito de surpresa, de verdade, eu fiquei pensando naquilo por dias, e fiquei feliz por entender a lição que o autor quis passar. E não só isso, me peguei pensando na minha vida, em coisas das quais eu me apeguei, assim como nas coisas das quais já passaram, e eu continuava remoendo aquilo, sempre pensando “E se eu tivesse feito isso… ou aquilo… ou, e se eu não tivesse feito tal coisa, as coisas talvez tivessem sido diferentes”.
Esses pensamentos me perturbavam muito, e esse conto me fez refletir a respeito. Por isso recomendo, é curtinho, eu peguei gratuito na Amazon na época, ficou na minha biblioteca um tempão até eu decidir ler, sem muito entusiasmo, e acabei me surpreendendo, gostei bastante.
Sobre seu novo livro "Faces da Mentira"
[Blog Pense Repense] Após "Paciente 17 (Vol. 1)", o foco de "Faces da Mentira (Vol. 2)" se volta para a confiança e a dualidade humana. O que te motivou a aprofundar a história neste tema, e como você construiu a trama para que o leitor desconfiasse de cada personagem?
[Aline N.] "Faces da Mentira" é a continuação de "Paciente 17", então tudo que se desconfiava no volume 1, continua no volume 2, só que com mais personagens para desconfiar (risos). Eu coloquei personagens opostos para interagirem (antagonistas x protagonistas), coloquei antagonistas para terem decisões difíceis a tomar, e que afetará diretamente a vida dos protagonistas… sem me aprofundar muito, é mais ou menos isso… (risos)
[Blog Pense Repense] A sinopse menciona a chegada de novos personagens, como Edgar e Emil. Qual foi o maior desafio em entrelaçar as histórias desses novos rostos com os eventos do primeiro livro e como eles adicionam novas camadas de mistério à trilogia?
[Aline N.] Esses dois personagens (e alguns outros não menos importantes) não eram planejados para a Trilogia, eu sequer tinha pensado neles no livro 1. O que aconteceu, basicamente, foi que havia muitas coisas a serem explicadas, e ao invés de apenas acrescentar os já existentes personagens contando, explicando, decidi acrescentar mais alguns personagens na roda (risos). Como eu posso dizer sem dar spoiler (risos).... Digamos que eu decidi criar um antagonista para o antagonista… e esse encontro será tenso, muito tenso, e decisivo…
[Blog Pense Repense] Em "Faces da Mentira", o conceito de "vilão" é desafiado, mostrando que "nem todo antagonista é apenas um vilão". Pode nos contar um pouco sobre o que te levou a explorar a face humana por trás de cada escolha e a complexidade dos personagens?
[Aline N.] Certo, quando eu estava desenvolvendo um dos antagonistas da história, o Dr. Fabian, eu sempre pensava “porque ele está fazendo tudo isso?”. Eu costumo deixar os meus personagens fazerem o que eles querem, e isso levou Fabian a ser muito agressivo, explosivo, misterioso, manipulador e com “Várias Faces”. Mas, e por baixo de todas essas faces, quem é Fabian? Por que ele está fazendo tudo isso?
Pensando nisso, eu decidi contar o outro lado da história, não para justificar as ações de Fabian e seus amigos de equipe, mas para mostrar que, muitas vezes, coisas acontecem em nossas vidas que nos levam a caminhos desconhecidos, nos levam a fazer coisas que não faríamos, nos levam ao extremo… Eu não quero passar pano para ele, e sim deixar todos os lados da história na mesa, e assim, o leitor decide o que acha desse personagem tão complexo.
O que determina que um personagem é um “Vilão”? Só as coisas ruins que ele faz?... Mas então… Por que não se perguntar o porquê ele faz o que faz?
[Aline N.] Faces da Mentira é “praticamente” o final da história, digamos assim. No próximo volume, a história voltará ao passado, e mostrará a vida de Fabian desde a infância até os motivos que o levaram a ser quem ele é, não só ele como seus colegas de equipe também. Então, sabendo disso, sabendo que esse volume, tecnicamente, seria o fim, em relação à história, fez com que o final do volume, além de longo, fosse muito tenso para escrever.
Essas perguntas giravam na minha cabeça e quanto mais avançada a história estava, mais se aproximando do final eu estava, mais receosa em deixar pontas soltas eu ficava. Eu li o livro 4 vezes antes de publicar, tamanha minha preocupação em deixar pontas soltas (risos). E teve algumas coisas, básicas, mas importantes, que eu deixei sem terminar de explicar, mas foi de propósito, eu juro (risos).
[Blog Pense Repense] O livro expande o universo da trilogia, mas também o aprofunda. Para você, qual é a principal mensagem ou sentimento que você espera que o leitor leve consigo após fechar "Faces da Mentira"?
[Aline N.] Acho que a principal mensagem que quero deixar é que ninguém nasce vilão. Todos nós temos motivos, dores e limites que moldam as escolhas que fazemos. Em Faces da Mentira, eu quis mostrar justamente esse outro lado, o lado de quem erra, mas acredita estar certo, de quem é levado ao extremo e acaba cruzando uma linha que talvez nunca tivesse imaginado.
Quero que o leitor termine o livro com esse sentimento de reflexão, entendendo que o “mal” nem sempre é tão simples quanto parece. Que, às vezes, por trás de uma atitude condenável, existe um ser humano tentando sobreviver, encontrar um sentido. No fim, Faces da Mentira fala sobre o que somos capazes de fazer quando acreditamos que não temos outra escolha.
E isso não é uma justificativa para o que os personagens fazem de errado na trama, longe disso, não estou passando pano para coisa errada. Mas no caso da minha história, da trama que eu criei, eu achei interessante mostrar o outro lado da moeda e deixar que o leitor decida, se isso é ou não válido na história em questão.
Eu quis mostrar que o mal não é preto e branco. Ele nasce de sentimentos humanos, da dor, do amor, do desespero… e todos nós carregamos dentro de nós a capacidade de fazer o certo e o errado, dependendo das circunstâncias.
Na minha história, ninguém é mal “porque é”, não faz o mal apenas “porque sim”… mas foi levado a isso, levado a fazer tudo errado, acreditando estar fazendo o que é certo.
Chegamos ao fim desta conversa incrível e cheia de inspirações com a autora Aline N.! Agradecemos imensamente por ela ter compartilhado um pouco de sua mente criativa e sua jornada conosco.
A fala de Aline sobre os vilões— "o mal nem sempre é tão simples quanto parece" e a ideia de que "ninguém nasce vilão"— me lembrou fortemente o meu personagem favorito: o Coringa. Principalmente o de Cavaleiro das Trevas. Ter um filme só dele (o primeiro) foi surreal para mim; ver esse personagem ser estudado profundamente, como um rato no laboratório, me deixou extasiada! O filme foi esplêndido, um verdadeiro espetáculo. Embora eu não possa dizer o mesmo do segundo. Eu esperava que aprofundassem ainda mais na complexidade dele, mas o que fizeram foi o oposto: inseriram um musical "high school music" no meio da trama, tirando toda a essência do personagem e o expondo ao ridículo. Ainda estou tentando entender a mensagem que quiseram passar.
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Trilogia Mentes Silenciosas
A frieza distante da filha da paciente e o mistério que envolve a enfermeira anterior, surgem como peças sombrias de um difícil quebra-cabeça.
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Gostaria de deixar aqui, os meus mais sinceros agradecimentos a autora Aline Duarte (minha xará kkk) pelo convite. É uma honra ter a oportunidade de participar desse trabalho incrível de divulgação de autores nacionais, que a Aline faz com tanto carinho e dedicação.Muito obrigada! 🙏🏽
🦋Aline N.
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Olá Ali e leitores do blog. Foi um prazer enorme participar desse projeto, estou muito feliz. Muito obrigada Ali pelo convite e pela oportunidade. Te desejo todo sucesso do mundo 🙏🏽
ResponderExcluirOii Aline!! Seja bem vinda 🤩 Esse é um espaço que eu sempre gostei e fui aprimorando ao longo do tempo e a sensação é sempre a mesma: eu amo! A troca de experiências, novas indicações de leituras, a montagem em si, é muito gratificante! Fico mais que feliz com o feedback dos autores. Obrigada pela visita ❤️ Além do sucesso, desejo que você brilhe muito xará ✨️🌷
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