Olá, leitores pensativos!
Nosso bate-papo de hoje nos leva a uma reflexão sobre a força da literatura
nacional em revisitar nossas origens. Conversamos com Karoline Moraes,
escritora que mergulhou nas raízes do Brasil para criar seu livro de
estreia, Entre as Águas do Iguaçu: O Amor Proibido de Naipi.
Karoline não apenas reescreve a famosa lenda de Naipi e Tarobá, mas nos
transporta para o período da pré-colonização com uma pesquisa profunda e uma
riqueza de detalhes que dá vida à selva, às tradições indígenas e à força
indomável das Cataratas.
Nesta entrevista, Karoline nos conta os desafios de conciliar a escrita com
a vida e a motivação por trás da sua escolha de dar à personagem Naipi a voz
da narradora, permitindo que o leitor explore os anseios e os conflitos
desse universo por uma perspectiva feminina e poderosa.
Prepare-se para uma conversa que vai além da história de amor, explorando o
processo criativo de construir um universo histórico e a responsabilidade de
ser uma voz que celebra a sabedoria e a cultura de uma terra moldada pela
natureza.
Biografia da autora
Sou Karoline Moraes, escritora de romances contemporâneos com pitadas de
ficção histórica. Meu livro de estreia, Entre as Águas do Iguaçu: O Amor
Proibido de Naipi, conquistou leitores com sua narrativa envolvente, e agora
escrevo Entre as Águas do Iguaçu: Dois Amores de Kaimana, uma história
independente ambientada no mesmo universo do primeiro livro.
Ao longo da minha trajetória, já participei de eventos literários
independentes, como o lançamento no Shopping City Sumaré, que reuniu mais de
15 leitores, e um encontro no Café Conceito dentro do mesmo shopping, onde
pude bater um papo descontraído sobre livros com os leitores. Também
compartilhei minha experiência literária no podcast A Folha de Sumaré e
participo de eventos como a FLAL e a Primeira Feira de Nova Odessa, que
acontecerá em 5 de outubro de 2025, das 14h às 18h.
A sinopse oficial do livro
"Entre as Águas do Iguaçu: O Amor Proibido de Naipi"
Nas profundezas da exuberante selva paranaense, onde as águas selvagens
das Cataratas do Iguaçu correm com força e beleza indomáveis, surge uma
lenda que atravessa os séculos. Esta é a história de Naipi, a filha
graciosa de um cacique guerreiro, e Tarobá, um jovem guerreiro destemido.
Unidos pelo amor, mas separados pelo destino, eles enfrentam desafios que
ecoam pelas águas e rochas das majestosas quedas d’água.
“Entre as Águas do Iguaçu: O Amor Proibido de Naipi” é um romance
inspirado pela riqueza da cultura indígena e pela majestade natural das
Cataratas do Iguaçu. Com cenários deslumbrantes e personagens vibrantes,
esta obra não só transporta o leitor para uma jornada de paixão e
sacrifício, mas também celebra a tradição e a história de uma terra
moldada pela força da natureza. Deixe-se levar pelas correntezas deste
amor que desafia o destino e explore as profundezas de um conto
inesquecível.
Perguntas Pessoais
[Blog Pense Repense] Você publicou
Entre as Águas do Iguaçu: O Amor Proibido de Naipi como seu livro de
estreia. Qual foi o maior desafio prático para você nessa fase inicial, desde
o momento em que decidiu escrever até ver o livro pronto, conciliando a
escrita com o seu dia a dia e trabalho?
[Karoline] Meu maior desafio no início foi aceitar que outras pessoas
leriam o que eu escrevi. Apesar de ter me lançado como escritora recentemente,
eu escrevo há muitos anos. Comecei com diários, depois pequenos contos.
Escrevia para fugir da realidade, nunca tive muitos amigos e, às vezes, me
sentia excluída até dentro da própria casa. A escrita era meu refúgio.
A história da Naipi começou quando eu tinha cerca de 16 anos. Desde então,
reescrevi o livro inúmeras vezes, cheguei até a perder todo o conteúdo e
precisei começar do zero. Não tive grandes dificuldades com o tempo:
trabalhava meio período, e meu marido sempre cuidou do nosso filho para que eu
pudesse me dedicar à escrita. Durante a pandemia, fui demitida, o que acabou
me dando ainda mais tempo para mergulhar de vez na história.
[Blog Pense Repense] Seu livro se inspira na lenda de Naipi e
Tarobá, nas Cataratas do Iguaçu. O que te levou a escolher essa lenda e esse
cenário natural como ponto de partida para sua estreia na ficção?
[Karoline] De todas as lendas que conheço, essa sempre foi a que
mais me emocionou. Cresci ouvindo que sem fé não somos nada, e sem amor não
vivemos bem e essa história fala justamente sobre essa escolha impossível:
entre o amor e a fé. Essa dualidade me tocou profundamente e foi o ponto de
partida para recontar a lenda sob uma nova perspectiva.
[Blog Pense Repense] Você já participou de eventos literários
independentes com leitores, como lançamentos e encontros em cafés. Qual é a
melhor parte dessa conexão mais próxima com o seu público?
[Karoline] Ver as pessoas interessadas no meu trabalho me enche de
orgulho e faz com que eu goste um pouco mais de mim a cada encontro. Quando
conheço um leitor, poder conversar, abraçar e ouvir suas impressões é algo
magnífico. Cada pessoa tira uma lição diferente do livro, e essa troca me
emociona, é quando percebo que a história realmente ganha vida no outro.
[Blog Pense Repense] Você compartilhou sua experiência literária
no podcast A Folha de Sumaré. O que a levou a buscar outras mídias além das
redes sociais para falar sobre seus livros?
[Karoline] Depois de conversar com vários leitores, percebi o
impacto que Entre as Águas do Iguaçu causou. Muitos ainda têm preconceito com
o folclore, associando-o a algo negativo, e ouvir essas reações me fez
entender que o Brasil está carente de si mesmo. Há uma riqueza imensa nas
nossas lendas, que vão muito além de figuras como a mula sem cabeça ou o
curupira, e eu quis usar outras mídias, como o podcast, para mostrar esse
outro lado, de beleza e sabedoria cultural.
[Blog Pense Repense] Você participou do debate sobre nicho
literário no FLAL. Foi a sua primeira vez em um debate? O que você aprendeu
nessa conversa e houve algo sobre seu livro que você não conseguiu dizer lá e
gostaria de falar aqui?
[Karoline] Sim, foi a minha primeira vez participando de um
debate, e, embora eu parecesse calma, estava bastante nervosa. Aprendi que ser
escritor vai muito além de escrever, é sobre se conectar, ser uma voz poética
e consciente. Foi maravilhoso poder discutir sobre nichos literários, porque
percebi que, assim como cada ser humano é único, cada história também será,
mesmo que dois autores escrevam a mesma história com as mesmas especificações,
elas não serão iguais e para cada uma delas haverá seu público de leitor.
Gostaria de acrescentar algo que não consegui dizer lá: embora o livro tenha
classificação adulta, ele pode ser lido por adolescentes. A obra contém
violência tribal e uma cena sensual, mas não é um livro erótico nem incentiva
a violência. Pelo contrário, traz o conhecimento de um povo brasileiro que
esteve aqui antes de nós, retratado de uma forma que infelizmente não vemos
nas escolas.
Perguntas sobre Literatura
[Blog Pense Repense] Como você vê o papel da literatura na
sociedade atual quando as pessoas passam boa parte do dia nas redes sociais
vendo vídeos e memes?
[Karoline] A literatura hoje é mais do que um hobby de “nerd”,
como já foi visto no passado. Ela é essencial para exercitar o cérebro.
Vivemos uma era em que todos se preocupam em manter o corpo saudável, mas
poucos lembram de cuidar da mente. Se continuarmos assim, teremos no futuro
pessoas com corpos jovens, mas com mentes cansadas e esquecidas. Ler é uma
forma de alongar a alma; é o verdadeiro treino do cérebro e, talvez, o que
realmente nos faz viver mais e melhor.
[Blog Pense Repense] Qual é a sua opinião sobre a importância da
leitura para o desenvolvimento da imaginação? Como você se inspira para suas
histórias?
[Karoline] Sem leitura não há imaginação. É preciso ler para
criar. Crianças que têm contato com os livros desde cedo aprendem a brincar
sozinhas, a inventar histórias e a compreender melhor as emoções. Elas
desenvolvem empatia, criatividade e autonomia.
No meu caso, minhas ideias nascem das minhas vivências. Às vezes, basta um
fragmento de conversa para acender uma história. Lembro de ter escutado metade
de um diálogo dentro de um ônibus e dali nasceu o esboço de uma trama que
pretendo desenvolver no próximo ano.
[Blog Pense Repense] Observamos uma grande mudança nas redes
sociais: saímos dos posts estáticos, passamos pelos carrosséis e, hoje, o foco
são os vídeos curtos. Qual foi o momento que você percebeu que precisava fazer
essa transição de formato na sua divulgação e como isso impactou a forma como
você se conecta com seus leitores?
[Karoline] Eu me lancei há pouco tempo como escritora. Mesmo após
a publicação do meu primeiro livro, ainda não tinha um Instagram literário.
Quando finalmente percebi que precisava estar nas redes, o foco já eram os
vídeos curtos. Foi um grande desafio, principalmente porque sou uma pessoa
tímida. Ainda estou me acostumando a falar com a câmera, mas entendo que é uma
forma de o leitor conhecer não apenas o livro, mas também quem o escreveu e
isso tem sido uma experiência de crescimento pessoal e profissional.
[Blog Pense Repense] Existe algum autor ou autora brasileira
contemporânea que você admira e que, na sua opinião, está fazendo um trabalho
excepcional ao trazer temas atuais para a literatura?
[Karoline] Não posso deixar de citar a mulher que me incentivou a
começar: Conceição Evaristo. Li seus livros na biblioteca da escola e, desde
então, acompanho seu trabalho. Ela representa muito mais do que literatura é
força, identidade e resistência.
Também admiro Ricardo Valverde, autor de Dalla, a Menina Luz, pela
sensibilidade com que aborda temas complexos, e Raphael Montes, que me inspira
profundamente dentro do nicho de suspense e thriller psicológico. Sempre
admirei esse gênero em autores internacionais, então ver um brasileiro
ganhando destaque e conquistando as telas me faz sonhar ainda mais alto.
[Blog Pense Repense] Qual conselho você daria para jovens que
desejam se tornar escritores?
[Karoline] Comece. Apenas isso.
Mesmo quando achar que está ruim, continue.
Se for preciso apagar e recomeçar cem vezes, pense como Thomas Edison: você
não errou cem vezes, apenas descobriu cem formas de não escrever. A
persistência é o que transforma um rascunho em livro e um sonho em carreira.
Perguntas sobre Livros
[Blog Pense Repense] Qual foi o último livro que você leu e por que o recomendaria?
[Karoline] Dalla: A Menina Luz, de Ricardo Valverde e Marcelo
Siqueira
É uma leitura leve e envolvente, inspirada na mitologia nórdica, cheia de
aventuras e com um toque de romance juvenil. O livro começa com um tema
delicado, a dor de uma família com um ente querido hospitalizado, o que dá à
história um peso emocional muito real. Essa combinação de fantasia e
humanidade foi o que mais me marcou.
[Blog Pense Repense] Você é uma leitora assídua de livros digitais
ou prefere os livros físicos? E, falando de consumo pessoal, como você
organiza seu orçamento ou sua forma de receber/comprar livros para dar conta
de tantas novidades?
[Karoline] Eu não costumo ler o que está na moda, leio o que faz
sentido para mim. Sempre que vou ao shopping, passo nas livrarias e escolho um
livro pela sinopse; é ela quem me conquista.
Sou privilegiada por não precisar me preocupar tanto com a parte financeira:
tenho o apoio do meu marido, que sempre incentivou meus sonhos. Por isso,
quando quero um livro, simplesmente compro.
Prefiro os físicos, porque amo colecionar, gosto de ver as lombadas lado a
lado, como se cada uma contasse um pedaço da minha história. Mas os digitais
também têm seu espaço: gosto de ler à noite, sem precisar acender a luz, e até
durante churrascos quando a conversa não me agrada.
[Blog Pense Repense] Qual é o seu gênero literário favorito
para ler quando está de folga, e por que ele te agrada tanto?
[Karoline] Adoro suspense e thrillers psicológicos. Esses livros
me fazem mergulhar completamente na história e me desconectar do mundo. É o
tipo de leitura que me absorve por inteiro, quando vejo, já estou tentando
decifrar o final antes das últimas páginas.
[Blog Pense Repense] Quais são os três elementos que, na sua
opinião, um livro precisa ter para ser considerado "perfeito" ou uma leitura
obrigatória?
[Karoline] Nunca havia pensado sobre isso, mas diria que o mínimo
é coerência. Personagens precisam ter humanidade, escolhas críveis, dilemas
reais. Não gosto de personagens perfeitos ou excessivamente “bonzinhos”; isso
me afasta da história.
Três elementos que me fazem colocar um livro entre os favoritos são:
- Personagens coerentes.
- Escrita fluída, capaz de explicar sem precisar de quatro capítulos para uma única ação.
- Um final surpreendente, mesmo quando o livro é um clichê. Gosto de ser pega de surpresa, e é por isso que admiro tanto Rafael Montes: nunca sei o que esperar do desfecho.
[Blog Pense Repense] Se você pudesse recomendar apenas um livro
(que não fosse seu) que todo aspirante a escritor deveria ler para entender
melhor o ofício, qual seria e, mais importante, o que ele ensina sobre a arte
de escrever?
[Karoline] Na Chuva com Benjamin da Flávia Dantas.
É um romance leve e clichê, mas conduzido com tanta naturalidade que o leitor
segue até o fim sem perceber o tempo passar. A autora mistura romance e um
toque de suspense, criando um plot final emocionante e inesperado, algo que
raramente se encontra em outras histórias.
Perguntas sobre o Livro
"Entre as Águas do Iguaçu: O Amor Proibido de Naipi"
[Blog Pense Repense] Sua obra faz uma releitura da lenda indígena
Naipi e Tarobá, mas com muitos elementos novos. Qual foi o maior desafio em
recontar uma história tão conhecida sem perder a essência da lenda original?
[Karoline] O maior desafio foi equilibrar o respeito à cultura
original com o desejo de criar uma personagem feminina forte, com vontade
própria. Eu queria preservar a essência espiritual da lenda, mas também dar à
Naipi o poder de escolha, de fala e de ação, algo que representa tantas
mulheres que, ao longo da história, foram silenciadas.
[Blog Pense Repense] No seu livro, a história é contada em
primeira pessoa pela Naipi. Por que foi tão importante dar a voz da narradora
para a personagem central, permitindo que ela falasse sobre seus anseios e
desejos?
[Karoline] Escolher a primeira pessoa foi minha forma de
homenagear todas as mulheres que vieram antes de nós e não puderam falar, e
também as de hoje, que a cada dia conquistam mais espaço, voz e liberdade. A
Naipi é símbolo dessa força feminina que desperta, que se recusa a ser apenas
lenda e passa a ser história viva.
[Blog Pense Repense] O livro mistura a espiritualidade e as
crenças indígenas com o lado humano dos personagens. O que você acha que o
leitor moderno pode aprender sobre a vida e a natureza com a sabedoria
presente nessa cultura?
[Karoline] A espiritualidade indígena nos ensina que tudo está
conectado, que nós somos a mata e a mata somos nós. Quando destruímos a
floresta, estamos apenas nos matando lentamente.
Espero que este livro leve as pessoas a olharem com mais respeito e admiração
para os povos indígenas e suas tradições, e a reconhecerem o valor dessa
cultura que carrega séculos de sabedoria e resistência.
[Blog Pense Repense] Seu livro transporta o leitor para as
Cataratas do Iguaçu. Para que a ambientação ficasse tão rica em detalhes, você
precisou fazer pesquisa de campo? Qual foi o lugar ou a sensação que você
experimentou durante a pesquisa que foi crucial para que o leitor pudesse
sentir a selva e as águas do Iguaçu?
[Karoline] Acredito que sem a pesquisa de campo este livro não
teria a mesma alma.
Visitei uma cachoeira durante o processo e fiquei alguns minutos apenas
observando, meditando. A ideia inicial era descrever melhor a queda d’água,
mas aquele momento se transformou em algo muito maior, foi uma experiência
espiritual. Pela primeira vez, fiquei sozinha comigo mesma e me senti em paz.
Foi ali que entendi o verdadeiro significado da força da natureza e da
presença do sagrado em cada gota d’água.
[Blog Pense Repense] Você já está escrevendo Dois Amores de
Kaimana, ambientado no mesmo universo. O que te motivou a continuar explorando
o universo das Cataratas do Iguaçu em vez de criar uma história totalmente
nova?
[Karoline] Durante minhas pesquisas, percebi o quanto estamos
distantes da nossa verdadeira cultura e de como temos negligenciado os povos
indígenas.
Se com meus livros eu conseguir fazer com que uma a cada dez pessoas repense
sua visão e passe a olhar com empatia para esses povos que ainda hoje sofrem
com o avanço do capitalismo, a perda de suas terras e a invisibilidade social
, já será uma vitória.
Por isso, Dois Amores de Kaimana não será o último livro que escrevo inspirado
na cultura indígena. Enquanto houver histórias a serem contadas, eu
continuarei dando voz a quem, por tanto tempo, foi silenciado.
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Entre as Águas do Iguaçu: O Amor Proibido de Naipi
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Vivemos tempos em que os povos indígenas continuam sendo ameaçados, expulsos
de suas terras e silenciados nas decisões que dizem respeito à própria
existência.
Os noticiários mostram ataques, desmatamentos e retrocessos que ferem não
apenas esses povos, mas também a nossa identidade nacional.
O que está em jogo não é só o território, é a memória e a alma do Brasil.
Por isso, deixo aqui um apelo: escutem suas vozes, apoiem seus
projetos e defendam seus direitos. Pois a casa deles é nosso patrimônio. São
eles que cuidam da alma do Brasil.
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