Doce Espera: diário da mamãe e do bebê

Poesia para Setembro

 


Um frio fim de tarde
As águas daquela lagoa quase inertes
Quem poderia imaginar 
O que se passava naquelas mentes

As árvores quase não farfalhavam
Pois o vento soprava fraco
Mas os motores rugiam
Na estrada ao lado

Lá de cima ele via tudo
Rastejando-se pelo trilho de ferro
Sentindo o medo soprar no rosto
E a coragem batendo no peito

Poesia Fim de Tarde por Aline Duarte, 1/08/2021




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