Olá leitores,
Sabe aqueles contos insanos que te fazem entrar em um looping de loucura, e você chega a se questionar se não vive no mesmo mundo da história narrada? É esse conto. Não entendeu bulufas do que eu falei? Leia e pensa ai (risos).
Efeitos Colaterais
A noite já se aproximava do fim quando o inspetor Laureano parou a viatura no acostamento da rodovia e levou as mãos ao rosto. Limpou o suor febril da testa; retirou o cinto de segurança, abriu a porta do veículo e rastejou em direção à fronteira entre a estrada e o matagal do Campo de Perizes. Adorava o lugar e sempre que possível parava para contemplar a natureza. Admirava a vegetação rasteira que ia até onde a vista podia alcançar e a solidão que abraçava a estrada.
Enquanto inspirava o ar da Rodovia 724, abriu o zíper e trouxe para fora a vontade reprimida por horas a fio dentro da viatura mal cheirosa. A urina desceu morna, numa torrente de alívio que lambeu as entranhas. O líquido incolor tocou o chão e respingou no par de botas do inspetor; içou a poeira retida no mato e se misturou aos cheiros da estrada. Laureano elevou o queixo na direção do céu; os olhos giraram dentro das órbitas, a boca se abriu num bocejo descomunal e fechou-se com a colisão entre os dentes retinindo nas têmporas.
Tudo perfeito. Até o rádio patrulha dar sinal de vida.
Laureano voltou para a viatura aos tropeços. Do outro lado ouviu chiados de estática e a voz da oficial de plantão lamentando ao sabor do vento.
Algo na voz da mulher cutucou a nuca de Laureano com dedos gelados e ele tremeu. O coração parecia desalinhar do compasso e a testa voltava a brotar suor. Ele engoliu em seco e decidiu que não havia o que temer, há treze anos vestia a farda da Polícia Rodoviária Federal. Sentia-se apto para qualquer missão.
— Viatura 13 respondendo ao chamado. Inspetor Laureano a postos... Prossiga!
— Qual sua localização inspetor?
— Próximo à bifurcação para a Estrada Sul do Lixão da Ribeira. Quilômetro dez.
— Qual o efetivo da Viatura?
— Apenas eu! O inspetor Adriano ficou no Posto de Fiscalização...
— Vou pedir refor...
— Oficial, informe a ocorrência.
— Mas inspetor, é que o suspeito...
— Prossiga!
— Tudo bem... veículo de placa DBO 666 trafegando em alta velocidade pela Rodovia 724. Foi visto há... cinco minutos no quilômetro sete. O carro é um Mustang ano...
— Mustang?
— Positivo.
— O que diabos um carro importado...
— ... o suspeito é...
— Qual o motivo de toda essa tensão Oficial?
— É que todos os agentes que o abordaram... Foram mortos, senhor.
Laureano sentiu o coração apertar. A boca ficar seca, azeda e a costa das mãos esfriar. A estática aumentava e atrás delas um vozerio lamuriento se formava aos poucos.
—... Os dedos não. Esses ele só mordiscou. Com Jonas ele retirou partes do... Estripou o inspetor Barbosa e seu...
Pelos cálculos que Laureano fez o suspeito não demoraria aparecer naquele ponto da estrada. Ainda mais trilhando em alta velocidade no tapete que a Rodovia 724 havia se tornado desde o último ano. Pela primeira vez na longa carreira sentiu medo. Os pensamentos se atropelavam, emaranhavam-se em probabilidades.
—... E todos foram encontrados dessa forma inspetor. Senhor? Ainda está aí?
— Hã?
— O senhor está bem?
— Sim, claro. Entre em contato com o Nono Batalhão da PM e peça para que montem uma blitz na entrada de São Luís e outra próxima à saída norte do Lixão da Ribeira. Peça também que montem outra naquela fazenda abandonada, a...
— Aquela onde sodomizou aquele menininho?
— “Fazenda Eugouça”... O que disse?!
— Positivo...
— Oficial? Repita o que disse!
— Que o senhor, Laureano Freitas, filho de Jacinto e Acácia... tenha uma morte dolorosa e angustiante. Pedófilo! Hipócrita!
— Como?!
— Vamos rasgar tua carne e entregaremos tua alma para o Demônio da Garrafa! — rosnou a mulher.
Os arrepios voltaram a ferroar o espírito de Laureano. A voz da oficial se misturou a outras, numa cacofonia tenebrosa.
— Ainda está aí Laureano? — Sibilou outra voz, desta vez masculina.
— Que brincadeira é essa?
— Descubra por si mesmo... estou chegando aí em três... dois...
Laureano lançou o rádio comunicador dentro da viatura e se afastou do veículo. A mão alcançou o coldre e empunhou a pistola. Os olhos corriam de um lado a outro da rodovia, fuzilavam o horizonte à procura do Mustang.
O coração do inspetor bombeava com violência, dores agudas explodiram nas têmporas e atrás dos olhos. As mãos trêmulas dançaram com a arma, a respiração chiou numa angústia abafada, as pernas bambearam. O vento seco fazia as narinas arderem ao inspirar e a tensão dilacerava as veias como agulhadas de dor.
— Apenas um blefe, inspetor. Agora sim... Sou eu!
O ronco súbito de um motor invadiu os tímpanos de Laureano. Veio pelo lado esquerdo, seguido de perto pela incandescência de um par de faróis amarelos. O inspetor gritou. O veículo parecia se agigantar do outro lado da margem.
Laureano atirou uma... Duas... Três...
Quatro vezes.
A vista enevoada pelo suor que escorria da testa não o impediu de acertar o farol e pneu esquerdo, o para-brisa e a lataria. Os vidros gritaram com o impacto. Zumbidos metálicos começaram a retinir. O ar escapando do pneu dianteiro soava como um grito de angústia. Rangidos arranharam o ar, o escapamento soltou um silvo e o carro oscilou para os lados... Parecia gemer em agonia ou rugir... Laureano olhou com mais atenção para o automóvel e o pavor ferroou sua alma. O vidro vinha crescendo a olhos nus; primeiro os faróis se inflaram, a luz amarela rastejando para as lanternas. Depois o para-brisa se livrou da cratera que a bala abriu. As estrias no vidro sequer deixaram vestígios. O ar preencheu a roda atingida por uma das balas e estabilizou o automóvel.
A regeneração do Mustang serviu como um açoite na coragem que o inspetor fingia ostentar.
Laureano gritou. A boca ficou aberta num ângulo assustador e a língua encolhida como um animal acuado. O corpo todo tremia, os músculos se enrijeceram.
Do outro lado da margem o veículo observava o inspetor. Sedento, malicioso, sempre rosnando.
O Mustang acelerava sem abandonar o acostamento. Avançava alguns centímetros e recuava num vai e vêm próprios de um predador. A fumaça branca que deslizava do capô formava desenhos vivos que se elevavam rumo ao céu ainda escuro. O para-brisa envolvido num embaçado dançante denso o suficiente para não permitir a visualização do suspeito atrás do volante. O Mustang parecia vivo.
De repente o carro parou. O motor morreu. Os faróis perderam o brilho fantasma. Apenas um vulto garantia ao inspetor que o veículo continuava lá, espreitando.
Laureano tentou caminhar e se deu conta de que a virilha estava encharcada. A mancha próxima ao zíper da calça tão escura quanto o interior do carro fantasma.
— Pelo jeito o inspetor tem incontinência — disse a voz embebida em estática — Eu também já tive isso inspetor. Sabe o que fiz pra conter esse vazamento maldito...? Responda ou vou aí e arranco sua garganta!
— Eu não faço ideia! — gritou Laureano. A voz saiu contra sua vontade. De súbito, esganiçada.
— Arranquei meu pau fora com uma faca de serra. Quer que eu faça isso pra te ajudar, inspetor?
As pernas do policial se debatiam; os joelhos chocavam-se uns aos outros. Não conseguia dar um passo adiante. Continuava apontando a arma para o veículo demoníaco, mas o dedo no gatilho tão sem vida como a voz que escorria pelo rádio patrulha, não esboçava movimentos.
— Por favor... O que quer de mim? Não me faça mal. — murmurou o inspetor.
— Minha missão é outra. Percorri toda essa estrada por você. Os outros foram apenas efeitos colaterais.
— O que quer dizer?
— Nada de mais. A propósito, onde está o Adriano?
Laureano engoliu em seco.
— No posto de fis...
— Tem certeza?
O inspetor procurou na mente alguma resposta concreta, algum fato que confrontasse a insinuação na voz do espectro. Não surgiu nada.
O Mustang continuava ali, na outra margem da rodovia; o matagal lambendo os pneus de aro cromado e vez ou outra beijando a lataria azul sempre que o vento empurrava forte o suficiente. O som da vegetação indo de encontro ao veículo só fazia aumentar a certeza de que tudo aquilo era real.
— Sabe inspetor, você é especial. Assim como outras almas espalhadas por esta cidade... O cometa Halley custa a vir por aqui, mas quando passa almas especiais se destacam. É como se exalassem... algum tipo de aroma doce... Não me leve a mal, sou apenas um “garoto de recados” do Demônio da Garrafa. Se não fosse eu seria o casal do Lixão da Ribeira... eles são asquerosos, cara. Ou Nelson Avaritia lá no centro da cidade, naquele escritório infernal. Fui assistir um culto na Igreja dele... Poderiam ter sido também os Porcos da Fazenda Eugouça... ou o Lobis...
Um lapso de coragem aferrou as garras no coração de Laureano. Tudo aquilo era surreal e de certa forma soava tão crível a ponto de fazer o medo balançar a alma. Mas ele era um inspetor, o mais respeitado dentre eles. Conseguiu girar o rosto para a viatura; viu as chaves ainda na ignição, a porta escancarada, o rádio patrulha emitindo chiados e cacofonias diabólicas. Devolveu a pistola ao coldre tentando controlar a tremedeira e olhou na direção do Mustang. Sentiu que era o momento certo e devagar, andou.
— Consigo sentir o fedor de medo em você Laureano... Isso me excita... — crocitou o espectro — a ponto de ouvir seus pensamentos... Quer fugir?
Laureano, já próximo da porta esticou o braço por cima do teto da viatura e ergueu o dedo médio. Num súbito ato de bravura gritou de ódio.
— Vá à merda!
A risada do motorista infernal explodiu no rádio patrulha se impondo sobre as outras vozes. O motor do carro fantasma renasceu, os faróis se acenderam num amarelo pútrido e dardejaram o rosto do inspetor Laureano.
Foi então que o fantasma se revelou.
A luz pálida do interior do Mustangue acendeu e iluminou a face do espectro. Ou ao menos o que restava dela. A carne apodrecida esfarelava enquanto o fantasma repuxava os lábios na tentativa nefasta de sorrir. No lugar do nariz existia uma cratera envolta por chagas escuras. Os olhos saltavam das órbitas num brilho vermelho como a ponta de um charuto. Laureano viu o ser fantasmagórico levar uma das mãos ao cabelo ralo e deslizá-la pelo crânio, arrancando com isso nacos de carne. Fiapos de cabelo pendiam do couro cabeludo, tocavam a testa dilacerada. A mão ossuda que segurava o volante tinha os nós dos dedos brotando por entre a pele.
O torpor voltou a habitar o corpo de Laureano. O medo fez o coração cavalgar no peito e, quando as garras do motorista fantasma atacaram a buzina do Mustangue, o inspetor eliminou o conteúdo do estômago nas calças.
— Estamos sintonizados com as ondas hipnóticas do Inferno meu amigo inspetor. E sabe quem vai se juntar a nós agora?
Laureano jogou os olhos para o banco do carona, atraído pelo vulto esverdeado que lá surgia. A massa disforme evoluiu convulsionando, balançando o veículo para os lados, enquanto o espectro uivava como um chacal.
O motor do Mustang acelerava e reduzia, acelerava e reduzia; o escapamento ressoando infortúnios enquanto o amanhecer se aproximava.
— Vem cá Laureanoooo! Aqui tem cheiro de bosta, que nem o fundo das tuas calças seu vadio desgraçado!
Laureano engasgou. Os olhos se arregalaram, os pulmões murcharam e por um momento impediram o ar de entrar ou sair. Mesmo tendo reconhecido a voz daquele vulto e testemunhado o rosto cínico observando-o por trás do para-brisa ele se negava a crer que era Adriano que esmurrava o painel. Em vez de olhos, buracos necrosados. A boca sem os lábios deixava os dentes expostos num sorriso equino. Ao redor do nariz a camada branca do pó que o viciou há um ano. A pele esquálida e coberta de veias inchadas dava o tom da agonia que foi a morte.
— Iremos visitar a tua mulher — urrou Adriano — Vai ser sua recompensa por me deixar ter uma overdose, velho safado!
O rádio patrulha preencheu o ar de estática e gritos estridentes que fizeram Laureano despertar. Entrou na viatura e bateu a porta. Girou a chave na ignição, o motor rugiu. O freio de mão foi empurrado para frente, o pedal da embreagem cedeu sob a pressão do pé esquerdo e o câmbio engatou a primeira marcha em sincronia com o acionamento do acelerador. O inspetor arrancou; os pneus dançaram no acostamento, a traseira do veículo girou e em segundos o horizonte vermelho da Rodovia 724 iluminava o capô da viatura.
Laureano fugiu.
O Mustang foi atrás.
O inspetor olhou pelo retrovisor central quando o carro fantasma rasgou a estrada; os pneus pareciam não tocar o asfalto. Os faróis incendiavam a vista do inspetor, dificultando a fuga. Mesmo assim Laureano afundou o pé no acelerador ao máximo. As mãos se firmaram no volante e os olhos dançavam entre os retrovisores e o horizonte. Chegar ao posto fiscal era o objetivo. Lá, tinha a esperança de rever o amigo vivo. Mas não era ele no banco do carona? Não o tinha deixado aspirando carreirinhas de pó? Na verdade, quantas seriam necessárias para matar um homem do porte de Adriano? Laureano achou melhor responder às indagações mais tarde, tomando um chocolate quente e rindo da alucinação por excesso de trabalho.
— Laureanooooo! Abrace seu destino e deixe que eu leve sua alma ao Demônio da Garrafa! — gritava o dono do Mustangue.
— Puta, putinha é o ritmo da ladainha! Vou sodomizar sua esposinha — berrava Adriano.
O sol despontou no horizonte imponente. Abrasando o asfalto e o interior da viatura. Nos quilômetros finais da Rodovia 724 o rádio patrulha foi aos poucos entrando em silêncio, até que se calou por completo. Laureano olhou para trás e viu o Mustang cada vez mais transparente, longe, até desaparecer. Tudo não havia passado de uma alucinação. “O stress faz dessas coisas. Claro que faz.”, pensou.
O inspetor chorou de alívio.
Então as mãos molharam o volante com suor, as pernas fraquejaram. O coração voltou a galopar descontrolado. Laureano notou que já não estava na Rodovia 724. Abaixou o vidro da janela e inspirou o ar que veio quente, fedendo a carniça. Não reconheceu a estrada de terra até o abominável odor do Lixão da Ribeira invadir as narinas, o sufocando. Tentou manobrar para o acostamento e foi quando percebeu que não estava no controle. O volante, os pedais, até mesmo o ângulo dos retrovisores agiam no automático. Pareciam controlados por alguma força inv...
— Invisível... Bingooo!
Laureano olhou para o lado e Adriano estava lá, sentado como de costume. A cabeça inclinada para o lado, os cabelos ao sabor do vento. Segurava um cigarro por entre os dentes escuros. A fumaça subia sinuosa e se espatifava no teto do carro. O morto deu um trago profundo, os pulmões reclamaram soltando um chiado como uma panela de pressão.
— Sabe Lau, assombrações não aparecem apenas nas horas mais escuras. Ainda mais agora que o tal da Garrafa tá vindo pra foder com São Luís. Pode uma porra dessas? — Adriano riu, a saliva pastosa escorreu até o queixo e se desprendeu; caiu sobre o banco e o corroeu como ácido a papel. — Ainda bem que já estou morto.
Laureano continuava sufocando, a língua descendo pra glote. Tentou pegar a arma no coldre e Adriano atacou. O antebraço de Laureano não resistiu à pressão e quebrou. A fratura no osso abriu caminho pela carne e deixou uma ferida felpuda. Sangue jorrou e Laureano gritou de dor, se debateu impotente. Adriano se aproximou; o cheiro pútrido emanando da carne morta. Os órgãos arruinados desprendendo a viscosidade da decomposição. Os rostos próximos o suficiente pra Laureano saber que tudo era real, tangível.
— Queria me meter uma bala é? Nana nina nã! Seu final é esse aí... olha pra frente!
Laureano viu o vulto do Mustangue se aproximar veloz, na contramão. Deixava um rastro de labaredas. O piloto por trás do para-brisa sorria e lá dentro se desenrolava um incêndio. Chamas comiam o resto da carne podre do espectro, derretiam a fina membrana entre os mundos.
Antes de a colisão acontecer e Laureano ser projetado para fora da viatura, o inspetor teve o último vislumbre do maligno: a parte frontal do Mustangue se contorceu, dilatou num arco horizontal e junto com os faróis, formou algo como o sorriso na face de um assassino.
O espectro desceu do Mustangue e caminhou em direção ao cadáver de Laureano. Abriu o peito do morto com as garras, afastou a carne da gordura, rasgou os músculos ao arrancar as costelas e retirou o coração. No caminho de volta para a carruagem infernal, viu os fantasmas dos inspetores dentro do veículo; os olhos tinham o brilho da loucura, a boca escancarada vomitava sangue. Entrou no automóvel fantasma, colocou o coração sangrento no porta luvas, girou a chave. O motor rugiu e se uniu às vozes do Inferno que transbordavam da lataria. Tinha pressa, os demônios do Lixão da Ribeira o aguardavam.
Um cara apreciador do bom e velho Rock, mas que tem espaço no coração pra Zé Ramalho, Djavan, Alceu Valença e Fagner. Fã do polêmico Lovecraft e do surreal Clive Barker, além é claro do Mestre King, grande culpado por eu curtir tanto o gênero Terror/Horror. Nascido sob o signo de Câncer, no segundo dia de Julho em 1989, natural de São Luís-MA, casado, negro na cor da pele e na alma. Faço parte da comunidade de escritores Maldohorror e da Sociedade do Labirinto. Sou Eletricista e Moço de Convés na Marinha Mercante. Em breve estarei viajando por mares assim como faço em minha mente alucinada, raiz de todo conto maligno que já escrevi.
Sou apenas mais um psicopata camuflado pela escrita. Continuo por aqui, absorvendo e observando... o caos.
Os links pra contato:
http://maldohorror.com.br/wan-moura/ (onde tenho alguns contos postados)
098987005649
2 Comentários
Obrigado de verdade pela oportunidade dada Aline! Que o sucesso e a felicidade sempre te acompanhem.
ResponderExcluirEu que agradeço por confiar no projeto Wan! Sucesso a nós 🙏🏼
ExcluirPrimeiramente obrigada pela visita, se expresse sobre essa postagem deixando o seu comentário aqui:
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