Doce Espera: diário da mamãe e do bebê

[Diversão] 100 Happy Day 1/10

Vi em um grupo fechado a ideia de fazer 100 dias felizes, ou 100 momentos registrados em fotos que nos deixaram felizes. Vou tentar reunir aqui os meus 100 momentos felizes! Posto quando puder ;)

Atualizado: 19/03/2016

Família, "só damos valor quando perdemos", eu não cheguei a perde-los, mas me afastei muito tanto fisicamente quanto emocionalmente, e isso foi bom, pois percebi o quanto eles significam para mim e na minha vida, e eu para eles, na vida deles.

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Praia, nasci na praia e mesmo morando na cidade grande, nunca me afastei. Ir a praia acalma, relaxa e diverte! Atualmente moro na praia, espero nunca sair daqui.

Praia de São Miguel- SC
Itapoá- SC
Itapema norte-SC
Ervino-SC
Guaratuba- PR
Coroados-PR
Piçarras-SC
Interpraias, Balneario Camboriu- SC
Meia Praia, Itapema-SC
Barra Velhha- SC
Jaguaruna- SC
Praia Presidente Imbé-RS
Laguna- SC
Piçarras-SC, agora morando aqui

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Minha paixão por carros iniciou por volta dos meus 7 e 8 anos quando ganhei minha primeira revista de carros. Passei os anos seguintes lendo cada detalhe daquela revista e o primeiro carro que me apaixonei foi um Peugeot 206, que posteriormente foi meu primeiro carro no jogo Need For Speed Underground 2.

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Certo dia minha mãe me apelidou de "devoradora de livros", não que eu tenha lido grandes quantidades, mas pela minha velocidade ao ler um livro de mais de 400 paginas, em menos de 2 semanas (a biografia do Kurt Cobain).

Meu gosto por leitura iniciou em 2002 ou 2003, quando eu tinha nove ou dez anos de idade mais ou menos. Eu odiava ler, era péssima em português e os livros que eu tinha em casa eu não tinha o menor interesse. Foi quando minha mãe ganhou de uma amiga uns gibis da Turma da Monica, do Penadinho, da Tina, do Rolo, entre outros do Mauricio de Souza, que eu descobri um tipo de leitura que me prendia realmente a atenção, e eu "devorei" um por um, eram mais de vinte gibis, cada um com no minimo cinco historias e um especial de natal com mais de cinquenta historias. Vendo meu interesse pelo gibi, ganhei meu Almanacão (um almanaque grande) da Turma da Monica, com historias e passatempos (o que pra mim era uma distração e tanto). 
E assim foi indo, passei para livros pequenos, fui aumentando o numero de paginas até chegar em um livro muito disputado na biblioteca da escola, eu não lembro o titulo, mas baseava-se em investigação. Foi quando descobri o meu gosto pela leitura, eu gostava de ler, só precisava encontrar meu gênero, e desde então se tornou meu hobby.


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Na mesma época em que eu descobri os gibis, "descobri" mais um hobby. Minha mãe tinha alguns CDs de rock do tempo dela, mas eu não ouvi antes porque estava na fase da "Eliana e os dedinhos" e a "Xuxa rainha dos baixinhos".
Nessa fase fiquei muito tempo sozinha e comecei a ouvir musica para ajudar a passar o tempo e descobri outra coisa que me definiria no futuro: a musica, o Rock'N Roll!


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No começo foi para desabafar, li em um artigo escrito por um terapeuta que escrever seus sentimentos era uma forma de terapia para quem não conseguia desabafar, falar dos sentimentos. Mas foi vindo ideias, pensamentos e comecei a escrever pequenos e bobos poemas, textos e versos, de sentimentos, musicas e situações que passei. Até as historias começarem a crescer e criar vida, depois que criei o blog, para contos e até um livro que publiquei na livraria da Saraiva.


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Need For Speed [breve]
LOU
Depois de perder um emprego muito importante na minha vida, meio que perdi o chao, o rumo da vida; fui atras de meios que me ajudassem, assim como a escrita, a me desligar disso, eu precisava mesmo de "ferias". 
Joguei vários jogos do Facebook (meu need estava indisponível depois de uma formatação), até encontrar um jogo que era desconhecido para mim em todos os quesitos: Lord Of Ultima, um jogo online que usa de estrategia em tempo real, trabalho em equipe e muita dedicação.
Fiz muitas amizades neste jogo que converso até hoje, apesar dos anos e da distancia, arranjei até pretendentes (risos).
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Desde que descobri minha paixão por carros, virou um sonho poder dirigir, mas depois de um acidente grave quando eu tinha doze anos me vi em panico só de entrar em um carro e não podia deixar esse sonho morrer, minha força de vontade tinha que ser maior que o medo. Foi quando tive a oportunidade ($) de fazer a auto escola em 2013. As aulas teóricas e os professores eram incríveis e motivacionais para ninguém desistir. Me dediquei ao máximo nas provas e consegui tirar notas boas (menos na matéria de primeiro socorros, que até hoje é minha dificuldade). Chegou a hora de fazer o "provão" no DETRAN, e eu e minha auto confiança consegui me sair bem e tirar nota máxima, ou seja, aulas praticas ai vou eu! Mas esse era o grande problema: eu nunca tinha dirigido antes, e umas semanas antes eu tinha empinado e quase caído da moto do meu namorado na época, ou seja, sem noção alguma do que fazer. Mas os instrutores era bem treinados e com bastante experiencia no ramo, e me auxiliaram o máximo. No terceiro dia de aula de carro a instrutora me deixou subir um morrinho perto da pista de treino de moto, e passar para a terceira marcha. E depois minhas balizas foram perfeitas para quem nunca tinha nem dirigido na vida muito menos sem noção alguma de espaço (risos). Já na aula de moto eu não lembro ao certo quanto tempo demorei para tirar a trava do acelerador, mas fui muito bem nas aulas porque andava de bicicleta desde os cinco anos ( meus avós diziam "Levanta para cair de novo, Aline", lembra vó Ana? Risos). Meu segredo para vencer esse medo foi suco de maracujá no almoço, ja que as aulas eram no primeiro horário depois do almoço (mas só isso Aline?) e claro, as orações dos meus avós também. Eu passava o caminho todo, que eu fazia de bicicleta, rezando para as aulas serem boas e para eu ser uma boa motorista, e foram melhores do que eu esperava! E chegou os testes finais. Um percurso sem falhas, um erro minimo e eu teria de refazer outro dia. Isso me deixava em panico, ainda mais que era de manhã cedo, todo mundo sabe a minha inimizade com acordar cedo (risos) O nervosismo da prova em si não me abalou, foi a espera que me nocauteou! Eu fui uma das ultimas, e duas pessoas na minha frente, a menina foi fazer baliza para sair da vaga e foi direto para a calçada do outro lado da rua! Eu fiquei boquiaberta, ela fazia aula de moto antes do meu horário e parecia sempre tao confiante. Depois dela já estava esperando o pior, nessa altura eu ja estava tremendo toda por dentro e por fora. O percurso da pista de carro até a pista de moto eu fiz de bicicleta, e ia repassando o teste que eu tinha feito, tentando encontrar algum erro que me reprovasse. Eu fui perfeita e tirei nota máxima, fiquei muito orgulhosa de mim, e isso melhorou meus ânimos e auto estima para o teste seguinte. Da "sala de espera" improvisada pude ver os outros alunos, um até tinha colocado o capacete (aquele aberto na frente) ao contrario, sorte ser um treino antes do teste e ter um amigo dele por perto. Fiz o caminho da moto super confiante, como se tivesse em aula, mas que não poderia errar. Nota máxima também. Alguns meses depois recebi uma ligação da secretaria da auto escola, que minha carteira provisoria tinha chegado. Não pensei duas vezes, troquei de roupa, avisei meus avós e corri literalmente de bicicleta até a auto escola, nunca corri tao rápido quanto naquele dia. Era um percurso de quinze a vinte minutos de bicicleta em passeio, que eu fiz em dez minutos. A secretaria até se espantou com a minha velocidade/ ansiedade. Eu tinha minha Carteira Nacional de Habilitação em mãos. Um obstaculo vencido, um medo superado, um sonho realizado.


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A historia da Flor de Lotus se resume em purificação da alma, pelo caso de a planta imergir em meio ao lodo, passando pela água, até chegar à superfície para desabrochar sua flor. E foi assim que aconteceu com a nossa amizade, nos conhecemos quando eu morei no RS, em uma fase da nossa vida que não tínhamos à vista de um futuro feliz, atoladas de dividas e sem esperança de um futuro melhor. Mas uma ajudou a outra a ver o que precisávamos melhorar em nossa vida, e assim uma ajudou a outra a superar os dias ruins. Isso levou na nossa "separação", quando a chave para eu me reerguer era voltar para o SC, para junto da minha família. O que não nos separou de verdade pois continuamos nos falando até hoje.

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Meu interesse em tatuagem começou em 2013, com vinte anos. Um amigo do meu namorado na época, começou a tatuar e precisava de cobaias, e ia fazer mais barato para mim. Sabia que era permanente, e se eu não gostasse não teria choro, ela não sairia tao fácil e rápido. Mas era o famoso triangulo amoroso entre dinheiro, coragem e arte.
Quando eu escolhi a arte, faltava dinheiro, quando eu tinha dinheiro faltava coragem. Deixei de lado e esquecer isso, e depois de uns anos, falando com uns amigos me disseram que não ficaria legal a arte que eu escolhi para eu fazer, e repensando e pesquisando, realmente não era.
No final do ano passado (2015) conheci umas meninas no meu trabalho que conhecia um tatuador na cidade e que elas estavam com hora marcada, depois de me juntar a elas fui atras de umas artes e falando com o tatuador escolhi o que queria fazer. Tinha três desenhos em mente e o orçamento que ele me passou eu podia pagar, e a coragem que tanto me faltou, me veio como um tiro de canhão (risos).
Então no dia marcado, 9 de dezembro, uma semana antes do meu aniversario, na folga da maioria das meninas, que éramos quatro, nós nos encontramos e fizemos as tattoos no Mura Tattoo Mazaya. Eu fiz uma flor de lótus na costela esquerda, do lado do coração, e uma flecha no pulso direito.
E no dia 9 de março, exatamente três meses depois, e sem planejamento algum eu fui la com uma das meninas que foram em dezembro antes. Eu retoquei a flecha e fiz o arco que faltava. Minha intenção era fazer o arco no pulso esquerdo (porque eu seguraria o arco com a mão esquerda e a flecha com a mão direita), mas resolvi fazer os dois juntos prontos para atacar (risos), estava vendo a flecha muito sozinha e solitária.
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