Sinto o chamado, tenho que obedecer, o chamado vem de dentro,
dentro de minhas veias,
preciso me libertar e para poder sentir,
sentir a adrenalina esquentado, fervendo meu sangue,
ele grita, clama por liberdade!
Meu coração começa a acelerar,
como um solo frenético de guitarra ou de bateria,
ou qualquer outro instrumento em velocidade máxima,
ou até mesmo um carro em alta aceleração!
Sinto a adrenalina fervendo meu sangue,
sinto seu gosto em minha boca dizendo "corre, corre”.
Mas correr do que?
De quem?
De ninguém, apenas correr para sentir a liberdade,
o vento em meu rosto,
o sopro levando meus cabelos,
apenas isso, para me sentir viva, feliz e aliviada!
Ass.: Aline C. Duarte
Pense. Repense. Quantas vezes forem necessárias.
27/09/2013
Aline C. Duarte
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